Quantas vezes se atende ao chamado
De um ser que pede socorro?
Algo súbito, totalmente inesperado,
Por tudo que se diz novo?
A estadia no cerne da vida
Depende unicamente da vontade.
Quem diria, aos olhos de Midas,
Parecer tudo longe da calamidade?
Diz-se livre o abobado,
Que não se preocupa com o que desconhece.
Aquele que vê o que não é aclamado
Seria aquele que falaria à messe.
Porém um sentimento rege o mundo
Que não lhe é conhecido.
Ao voltar-se contra tudo,
És considerado como perdido.
A esperança repousaria
Num elo enigmático e insosso.
Fomenta-se ódio e discórdia
Bebe-se do proibido fosso.
Ao passo em que tudo se transforma,
Gargantas latejam, olhos enrubescem.
Das feridas gélidas jorra uma arma,
De lágrimas os vivos padecem.
Do elemento vermelho purgada
A cria do homem surgida.
Por vingança sóbria forjada
Por ninguém foi socorrida.
Fúria e medo se mesclam
Na corrida para o derradeiro topo.
Firme e forte atravessam
Os ares do último sopro.
Quem prediria, gigantescas catástrofes,
Cenários de dor e agonia,
Darem lugar ao novo, de mil faces,
Que nos dá finda alegria.
*Sobre o que eu falo?*
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Now playing: Krieger - Heimat
via FoxyTunes
6 comentários:
WTF?????
Eu tô falando sobre alguma coisa. Sobre o que é?
eu acho que vc me disse ontem...+ eu esqueci...
dup!
Perdoável.. hehehe
niguem mandou dormir no meio do bagulho....
na verdade eu só fui dormir depois do bagulho...o cássio ta d prova!
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